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Texto: https://boutiquearteemceramica.com.br
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A indústria cerâmica brasileira é uma das mais importantes do mundo, tanto em termos de produção quanto de consumo. O setor produz revestimentos cerâmicos, louças sanitárias e outros produtos que são utilizados na construção civil, na decoração e na indústria. A exportação é uma das principais atividades do setor, que vende seus produtos para mais de 110 países, com destaque para os Estados Unidos, a Argentina, o México e o Paraguai.
Crescimento das exportações no primeiro semestre de 2021
Segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer), as exportações da indústria cerâmica brasileira aumentaram 65,7% no primeiro semestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, chegando a US$ 224,7 milhões. Em volume, o avanço foi ainda maior, de 69%, para 63,9 milhões de metros quadrados.
Esse crescimento foi impulsionado pela recuperação da demanda internacional após os impactos da pandemia de covid-19, que afetou o comércio mundial em 2020. Além disso, a desvalorização do real frente ao dólar tornou os produtos brasileiros mais competitivos no mercado externo.
O presidente do Conselho de Administração da Anfacer, Benjamin Ferreira Neto, apontou o cenário positivo para a indústria de revestimentos cerâmicos brasileira. “Quando olhamos para o mercado externo, uma das vantagens da indústria brasileira de cerâmica é a sua diversidade, o que nos permite atender às necessidades de mercados com diferentes perfis”, disse ele.
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Posição do Brasil no ranking mundial
O Brasil é o sexto maior exportador de cerâmica do mundo, atrás apenas da China, da Espanha, da Índia, da Itália e do Vietnã. Em 2019, o país exportou 102 milhões de metros quadrados de produtos cerâmicos, gerando uma receita de US$ 191 milhões.
O país também é o terceiro maior produtor mundial de cerâmica, com uma capacidade instalada de 1,2 bilhão de metros quadrados por ano. Em 2019, o país produziu 909 milhões de metros quadrados de produtos cerâmicos, sendo que cerca de 88% foram destinados ao mercado interno.
O Brasil é ainda o segundo maior consumidor mundial de cerâmica, atrás apenas da China. Em 2019, o país consumiu 796 milhões de metros quadrados de produtos cerâmicos, sendo que cerca de 87% foram revestimentos. O consumo per capita foi de 3,8 metros quadrados por habitante.
Perspectivas para o futuro
Para o ano de 2021, a Anfacer projeta um aumento de 32% nas exportações da indústria cerâmica brasileira em relação a 2020, alcançando um volume de 124,2 milhões de metros quadrados e uma receita de US$ 237 milhões.
A entidade também espera um crescimento do mercado interno, impulsionado pela retomada da construção civil e pela renovação dos estoques dos lojistas. A estimativa é que sejam vendidos 582 milhões de metros quadrados no mercado doméstico em 2021, um aumento de 11% sobre 2020.
A indústria cerâmica brasileira enfrenta alguns desafios para manter sua competitividade e sustentabilidade no cenário nacional e internacional. Entre eles estão o aumento dos custos dos insumos e da energia elétrica, a escassez de gás natural e a necessidade de investir em inovação tecnológica e design.
A Anfacer defende a adoção de medidas que estimulem a competitividade do setor, como a redução da carga tributária, a melhoria da infraestrutura logística, o incentivo à exportação e a promoção da qualidade e da sustentabilidade dos produtos cerâmicos brasileiros.
Segundo a Anfacer, a entidade que representa o setor, as exportações da indústria cerâmica brasileira devem alcançar um volume de 124,2 milhões de metros quadrados e uma receita de US$ 237 milhões em 2022, representando um aumento de 32% em relação a 20201.
No entanto, o setor também enfrenta uma redução nas vendas totais e internas em 2022, devido à crise econômica e à escassez de matéria-prima e energia. As vendas totais brasileiras de revestimentos cerâmicos caíram 17,7% em 2022, ficando em 849,5 milhões de metros quadrados. As vendas internas brasileiras do setor caíram 18,4% em 2022, ficando em 736,4 milhões de metros quadrados2.
Conclusão
O Brasil é o sexto maior exportador de cerâmica do mundo, atrás apenas da China, da Espanha, da Índia, da Itália e do Vietnã. Em 2019, o país exportou 102 milhões de metros quadrados de produtos cerâmicos, gerando uma receita de US$ 191 milhões.
O país também é o terceiro maior produtor mundial de cerâmica, com uma capacidade instalada de 1,2 bilhão de metros quadrados por ano. Em 2019, o país produziu 909 milhões de metros quadrados de produtos cerâmicos, sendo que cerca de 88% foram destinados ao mercado interno.
O Brasil é ainda o segundo maior consumidor mundial de cerâmica, atrás apenas da China. Em 2019, o país consumiu 796 milhões de metros quadrados de produtos cerâmicos, sendo que cerca de 87% foram revestimentos. O consumo per capita foi de 3,8 metros quadrados por habitante.
Perspectivas para o futuro
Para o ano de 2021, a Anfacer projeta um aumento de 32% nas exportações da indústria cerâmica brasileira em relação a 2020, alcançando um volume de 124,2 milhões de metros quadrados e uma receita de US$ 237 milhões.
A entidade também espera um crescimento do mercado interno, impulsionado pela retomada da construção civil e pela renovação dos estoques dos lojistas. A estimativa é que sejam vendidos 582 milhões de metros quadrados no mercado doméstico em 2021, um aumento de 11% sobre 2020.
A indústria cerâmica brasileira enfrenta alguns desafios para manter sua competitividade e sustentabilidade no cenário nacional e internacional. Entre eles estão o aumento dos custos dos insumos e da energia elétrica, a escassez de gás natural e a necessidade de investir em inovação tecnológica e design.
A Anfacer defende a adoção de medidas que estimulem a competitividade do setor, como a redução da carga tributária, a melhoria da infraestrutura logística, o incentivo à exportação e a promoção da qualidade e da sustentabilidade dos produtos cerâmicos brasileiros.
Resultados de 2022
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Segundo a Anfacer, a entidade que representa o setor, as exportações da indústria cerâmica brasileira devem alcançar um volume de 124,2 milhões de metros quadrados e uma receita de US$ 237 milhões em 2022, representando um aumento de 32% em relação a 20201.
No entanto, o setor também enfrenta uma redução nas vendas totais e internas em 2022, devido à crise econômica e à escassez de matéria-prima e energia. As vendas totais brasileiras de revestimentos cerâmicos caíram 17,7% em 2022, ficando em 849,5 milhões de metros quadrados. As vendas internas brasileiras do setor caíram 18,4% em 2022, ficando em 736,4 milhões de metros quadrados2.
Conclusão
Portanto, podemos concluir que as exportações da indústria cerâmica do Brasil cresceram em 2022, mas não foram suficientes para compensar a queda nas vendas domésticas e no mercado total.